quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Se a taxa de expansão do universo um segundo após o Big Bang tivesse ocorrido a uma velocidade menor do que uma em cem mil trilhões, a força gravitacional teria colapsado o universo, gerando uma grande explosão. E, se se expandisse a uma velocidade infinitesimalmente maior do que se expandiu, não se formariam estrelas e planetas, e novamente não haveria vida. Nunca havia pensado que a chance de existirem planetas e estrelas, do ponto de vista estatístico, era absurdamente pequena. Nem mesmo que a existência da vida era tão improvável quimicamente que a probabilidade seria menor do que a de um atirador localizado em Nova York acertar uma mosca em Paris centenas de vezes, sucessivamente.

Augusto Cury

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